Um jovem desiludido com a vida, chega ao mais extremo possível.
Ele comete o suicídio.
Antes de tudo escreve um bilhete que dizia:
A maior dor de minha vida, não está na morte ou em me matar.
Mas sim em ser esquecido.
A minha dor esteve presente em ser ignorado.
A minha dor esteve presente em ser ignorado.
Foi quando perdi a todos a quem amava.
Foi quando por minha ignorância, perdi contato com os amigos, da minha infância.
A minha dor esta em sair na rua e nunca receber um sorriso.
Minha dor é não Ter um amigo par me ajudar, a vencer a depressão.
Minha maior dor é ser negligenciado.
O que muito me dói, é ver que todos sempre estão muito ocupados.
Que ninguém nunca, tem tempo para mim.
Bem os motivos, somente ele conheceu.
Mas isto não justifica.
Talvez se ele imagina-se o sofrimento que sua falta causaria muda-se de idéia.
Talvez se ele tivesse percebido, que sempre teve amigos, mas ele nunca percebeu.
Se ele imaginasse, a dor de uma mãe, que perdeu seu filho, por motivos fúteis.
Se ele imaginasse a dor de um pai, em ver o corpo do filho sem vida.
Se ele imaginasse a dor que ficaria na memória.
Na lembrança daqueles que conviveram com ele toda a sua vida, mas ele mesmo nunca percebeu que tinha amigos.
Talvez ele mudasse de idéia.
A maior dor nunca será fácil de se saber.
Mas se você parar para pensar muitos sofrem muito mais do que você.
Mas se ainda assim você achar, que a sua é a maior dor.
Lembra que existe alguém, que viveu e morreu por você.
Basta que você aceite, e descubra a maior alegria.
E esta alegria é o próprio Cristo.
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